sábado, 24 de outubro de 2020

Tribunal especial afasta governador de Santa Catarina

 

Tribunal especial afasta governador de Santa Catarina

Denúncia contra o governador foi aprovada por 6 a 4


O tribunal especial de julgamento formado para deliberar sobre o pedido de impeachment contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, e da vice-governadora Daniela Reinehr decidiu na madrugada deste sábado (24) pela admissibilidade da denúncia apenas contra o governador.

O governador será intimado da decisão e ficará, a partir desta terça-feira (27), suspenso do exercício das funções até sentença final, além de perder um terço dos vencimentos, que serão pagos em caso de absolvição.

A sessão designada para discussão e votação do parecer do relator foi realizada na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), onde ocorreram todos os atos do tribunal especial de julgamento. As atividades na assembleia começaram às 9h de sexta-feira (23) e tiveram sequência até as 2h deste sábado (24).

Votos

O tribunal especial decidiu, por 6 votos a 4, pela admissibilidade da denúncia contra o governador. O colegiado é formado por cinco desembargadores e cinco deputados estaduais. O relator, deputado Kennedy Nunes, votou para que a denúncia de impeachment fosse objeto de deliberação em relação ao governador e à sua vice. O entendimento foi seguido pelos deputados Laercio Schuster, Luiz Fernando Vampiro, Maurício Eskudlark e pelo desembargador Luiz Felipe Schuch.

O deputado Sargento Lima também votou pelo acolhimento da denúncia contra Moisés, formando a maioria simples para o prosseguimento do impeachment em relação ao governador. No entanto, Lima se manifestou pela não admissibilidade em relação à vice.

Leia mais em: https://paranaurgente.com.br/noticia/2875/tribunal-especial-afasta-governador-de-santa-catarina.html 

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Policial Militar perde a vida em grave acidente entre as cidades de Fênix e Quinta do Sol

Um gravíssimo acidente registrado no final da tarde desta quinta-feira (21) tirou a vida de um Cabo da Polícia Militar, de Campo Mourão, aposentado. Trata-se de Ilton José Luiz Pego, que faria 52 anos no próximo dia 25 deste mês.

De acordo com as informações, Pego, como era conhecido, seguia conduzindo uma moto CB300 cilindradas e acabou se chocando na traseira de um caminhão bitrem, que seguia no mesmo sentido. O acidente aconteceu entre os municípios de Fênix e Quinta do Sol.
A vítima trabalhou como Policial Militar em Barbosa Ferraz durante muitos anos, no distrito de Ourilândia, onde moravam seus familiares. Ilton é filho da dona Mirtes, do cartório do distrito de Ourilândia.

Com o impacto a vítima teve morte instantânea. Equipes de socorro foram ao local e confirmaram o óbito. O corpo foi encaminhado ao IML de Campo Mourão.

Um morador de Engenheiro Beltrão que passou pelo local logo após o acidente disse que o motorista do caminhão ficou em estado de choque logo após o acidente.



quinta-feira, 30 de abril de 2020

Empresários de Maringá do ramo de açougues reúnem-se com o Prefeito Ulisses Maia

Segundo o empresário, foi uma vitória conquistada em meio a essa situação que estamos vivendo


Por intermédio e iniciativa do empresário Cristian Marcos Maia da Silva (Maninho do Karina) foi acordado com o Prefeito de Maringá uma solução para que a abertura dos açougues possa acontecer já amanhã dia 01, feriado dia do trabalho bem como, também aos domingos. Foi informado hoje (30), aos empresários de que sim a própria população também eram que estavam solicitando a abertura dos mesmos, e que então poderão abrir amanhã no dia do trabalho e também aos domingos.
Uma vez que supermercados estão trabalhando normalmente com as regras do decreto, e que os mesmos fazem comércio também de carnes e outros produtos similares.

Decisão de Moraes quase causou crise institucional, diz Bolsonaro

O presidente apelou a todos que respeitem a Constituição




presidente Jair Bolsonaro disse hoje (30) que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a nomeação do delegado Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal (PF) foi política e “quase” criou uma crise institucional entre os poderes.
“Tirar numa canetada, desautorizar o presidente da República dizendo em impessoalidade. Ontem quase tivemos uma crise institucional, quase, faltou pouco. Eu apelo a todos que respeitem a Constituição”, disse. “Eu não engoli ainda essa decisão do senhor Alexandre de Moraes, não engoli. Não é essa forma de tratar o chefe do Executivo”, ressaltou ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta quinta-feira.
O presidente informou ainda que sua assessoria vai procurar a equipe de gabinete de Moraes e espera que o ministro do STF se pronuncie sobre a permanência de Ramagem como diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), cargo que ocupa desde o começo deste governo.
“O senhor vai retirar o Ramagem da Abin, que é tão importante quanto o diretor-geral da PF? Se não pode ter a confiança para trabalhar na PF também não pode trabalhar na Abin. É questão de coerência”, disse Bolsonaro. “Queremos o respeito de dupla mão entre os poderes. Então o senhor Alexandre de Moraes tem que decidir imediatamente se o senhor Ramagem pode ou não continuar à frente da Abin.”
Ramagem é próximo da família do presidente e atuou em sua segurança pessoal, após a vitória no segundo turno das eleições. “A amizade não está prevista como cláusula impeditiva para alguém tomar posse”, disse. “E é uma pessoa competente, segundo a própria PF, e daí a relação de amizade. A minha segurança pessoal só não dormia comigo. E por que eu não posso prestigiar uma pessoa que eu conheci com essa profundidade? É a relação de confiança”, argumentou o presidente.
Na manhã de ontem (29), o ministro Alexandre de Moraes decidiu suspender o decreto de nomeação e a posse do delegado Alexandre Ramagem como novo diretor-geral da Polícia Federal (PF). Na decisão, o ministro citou declarações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que ao deixar o cargo na semana passada acusou o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente na PF.
Após a suspensão, o presidente tornou sem efeito a nomeação de Ramagem. E hoje, Bolsonaro disse que a Advocacia-Geral da União (AGU) vai recorrer da decisão de Moraes. Já a AGU informou que não vai se manifestar sobre o caso por enquanto.
A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria do STF e aguarda posicionamento.
Edição: Narjara Carvalho
Fonte: Repórter da Agência Brasil - Brasília

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Prefeito de Mandaguari, noroeste do Paraná recusa verba para saúde do município

Prefeito de Mandaguari, noroeste do Paraná recusa verba para saúde do município.

O prefeito de Mandaguari, região noroeste do estado do Paraná, Romualdo Batista (PDT), e também presidente da AMUSEP (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense). Recusou verba a saúde para seu município.

Em um entrevista para uma rádio local o Deputado Delegado Jacovós afirmou que traria verbas para o município para as questões de saúde e segurança, mas que o prefeito para o momento não precisaria das mesmas.

Ainda em entrevista o deputado citou exemplos de outras cidades que receberam verbas de seu gabinete, como Apucarana, Sarandi e Jandaia do sul, mas diferentemente de Mandaguari.

Romualdo Batista (Batistão), (PDT), não é a primeira vez que se recusa a receber verbas para o seu município. Não se sabe se por vaidade pessoal ou por particularidades.

Em contato telefônico com o Deputado Delegado Jacovós, nossa redação esclareceu alguns fatos, em que o mesmo nos informou, de que as verbas que foram disponibilizadas na área de saúde para Mandaguari caso fossem de custeio, o município poderia aceitar, mas, que uma vez fossem reformas e construção de unidades básicas de saúde para o momento o município não teria necessidade.

domingo, 19 de abril de 2020

O coronavírus pode alojar-se no cabelo? E quantas vezes o lavar?

O coronavírus pode alojar-se no cabelo? E quantas vezes o lavar?

Mas, será que o coronavírus pode estar a 'viver' no topo das nossas cabeças?

Estudos têm demonstrado que o coronavírus pode sobreviver em materiais à base de cartão até 24 horas, no metal por dois dias, e no plástico até três dias - mas relativamente ao cabelo ainda não foram realizados testes", afirma a dermatologista norte-americana Hadley King à publicação Refinery.
Todavia, Saad Omer, médico, professor e diretor do Instituto Global Health, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, refere que apesar de não ter conhecimento de um único caso em que alguém tenha testado positivo nos folículos capilares, acredita que a Covid-19 pode permanecer no cabelo, da mesma forma que se instala noutras superfícies.
Entretanto, o professor Adam Friedman, presidente interino de dermatologia na Faculdade de Medicina e de Ciências da Saúde, na Universidade de George Washington, nos EUA, afirma que depende das circunstâncias do cabelo.
Tendo explicado no Today: "se arrancar alguns fios de cabelo, os pouse e se alguém infeCtado com Covid-19 espirrar para cima deles, poderia o vírus viver naqueles fios, que haviam sido arrancados e já não pertenciam ao organismo humano?".
"Daquilo que observámos num artigo científico publicado no periódico New England Journal of Medicine, é possível que o vírus viva nessa superfície por até três dias".
Contudo, para o professor se o cabelo ainda estiver preso ao escalpe, então a história é completamente diferente. Friedman explica que quando os fios estão presos à nuca contêm óleos naturais que têm um efeito protetor.
Acrescentando: "têm propriedades antibacterianas, que limitam a capacidade de organismos exteriores se instalarem no cabelo".
Ainda assim para a dermatologista Hadley King não podemos contar apenas com a ação desses óleos, já que estes variam de acordo com a pessoa e o tipo de cabelo.
E como tal, a profissional recomenda lavar o cabelo mais frequentemente, sobretudo se frequentar algum espaço que possa estar contaminado.
É igualmente importante que evite tocar no cabelo enquanto estiver na rua e no rosto.
King explica: "em teoria, o vírus pode passar das mãos para o cabelo, mas se não passar os dedos pelos fios, então o risco será menor".

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta avisa equipe que vai ser demitido

Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta avisa equipe que vai ser demitido e João Gabbardo poderá assumir a pasta

Uma solução provisória, segundo integrantes do governo, seria colocar João Gabbardo no cargo de ministro


RASÍLIA - O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, avisou a equipe que deve demitido pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. A data da exoneração não é certa, mas, em plena pandemia da covid-19, o clima é de despedida entre funcionários da pasta.
Também não está confirmado o sucessor a Mandetta. Uma solução provisória, segundo integrantes do governo, seria colocar o "número 2" do ministério, João Gabbardo, no cargo de ministro. A leitura é de que a troca seria menos traumática para o momento que apostar no deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), que é radicalmente contra a estratégia de isolamento social para combater a doença, como hoje defende o ministério.
Gabbardo foi secretário de saúde de Terra na década de 1990, quando o agora deputado era prefeito de Santa Rosa (RS). O "número 2" do ministério tem ainda bom diálogo com o ministro da Cidadania, O ministro da Saúde, Luiz Henrque Mandetta, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO João Gabbardo dos Reis, secretário-executivo do Ministério da Saúde. Foto: Erasmo Salomao/MS / Onyx Lorenzoni (DEM), e é visto como um apoiador de Bolsonaro, para quem fez campanha em 2018.
Entre funcionários do ministério e na indústria da saúde circula uma lista de possíveis nomes para substituir Mandetta. Além de Gabbardo e Terra são citados: - Antonio Barra Torres - médico, contra-almirante e presidente substituto da Anvisa;- Ludhmila Hajjar - diretora de Ciência e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia; - Claudio Lottemberg - Presidente do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein; - Ludhmila Hajjar - diretora de Ciência e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia; - Nise Yamaguchi - Oncologista e imunologista defensora do uso da cloroquina para pacientes com sintomas leves da covid-19 Secretário de Vigilância já pediu demissão Mesmo antes de a demissão de Mandetta ser confirmada, o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, já despediu-se de sua e equipe. Em carta enviada a colegas nesta quarta-feira, 15, ele afirma que teve reunião com Mandetta e "sua saída está programada para as próximas horas ou dias". Ele diz que até uma demissão de Mandetta pelo Twitter pode ocorrer. "Só Deus para entender o que o querem fazer", completou. Após a carta, no fim da manhã, Wanderson pediu demissão do cargo.
O secretário é apontado como um dos principais mentores da estratégia de combate ao novo coronavírus no governo. Ele já havia dado sinais de retirada ao distribuir na terça a colegas um relatório sobre a sua gestão. Na semana passada, em entrevista na qual revelou que auxiliares chegaram a limpar suas gavetas no gabinete achando que ele seria demitido naquele dia, Mandetta afirmou que, caso fosse embora, seu time sairia junto. “Aqui nós entramos juntos, estamos juntos e quando eu deixar o ministério a gente vai colaborar de outra forma a equipe que virá. Entramos juntos e vamos sair juntos”, afirmou o ministro. Veja aqui quem é a equipe de Mandetta na Saúde.

terça-feira, 14 de abril de 2020

sábado, 11 de abril de 2020

Presidente Jair Bolsonaro esfrega o nariz e cumprimenta idosa em passeio por Brasília

Presidente Jair Bolsonaro esfrega o nariz e cumprimenta idosa em passeio por Brasília

O presidente foi alvo de gritos de apoio e panelaço e, sem cuidado, cumprimenta apoiadores em Brasília


presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ouviu gritos de apoio e também panelaço em novo passeio por Brasília, nesta Sexta-Feira Santa (10), em meio ao isolamento social em vigência no Distrito Federal devido à pandemia de coronavírus.
Em um dos momentos, Bolsonaro foi cercado por moradores e, antes de entrar no carro, ignorou orientações sanitárias e, sem demonstrar nenhuma preocupação com a crise do coronavírus, primeiro coçou o nariz com o dorso da mão direita e, segundos depois, passou a cumprimentar uma idosa e outros apoiadores.
Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada por volta das 9h15 e, acompanhado pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, foi ao HFA (Hospital das Forças Armadas) para uma visita ao corpo clínico da unidade.
Em seguida, o presidente foi a uma farmácia no Sudoeste, bairro de classe média alta de Brasília. Não foi possível identificar o produto comprado por Bolsonaro, que fez fotos com algumas pessoas e acenou para moradores dos apartamentos que ficam em cima do comércio.
Questionado pelos jornalistas o que havia ido fazer no HFA, respondeu ironicamente. Primeiro, disse que havia ido "tomar um sorvete". Depois, afirmou que foi ao hospital "fazer um teste de gravidez". Os repórteres também perguntaram se ainda iria a outro lugar. "Eu tenho direito constitucional de ir e vir. Ninguém vai tolher minha liberdade de ir e vir", retrucou.
Antes de retornar ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro passou por uma quadra residencial, também no Sudoeste. De acordo com vizinhos, no prédio visitado mora o estudante de direito Jair Renan, filho do presidente. Neste sábado, o rapaz completa 22 anos.
Ao saber da presença de Bolsonaro na quadra, vizinhos foram às janelas. Houve gritos de apoio, mas também panelaços. Houve manifestações antagônicas como "fica, Bolsonaro" e "vai para casa, Bolsonaro".
Um apoiador do presidente gritava para que uma manifestante contrária fosse para Cuba e Venezuela. Uma mulher com o filho pequeno aproximou-se de Bolsonaro e foi repreendida por um vizinho que, de sua janela, gritava "tira esta criança daí". Bolsonaro não respondeu quando foi indagado sobre as manifestações.
Ao longo desta semana, em meio à crise com seu ministro da Saúde, Henrique Mandetta, Bolsonaro fez alguns passeios por Brasília, contrariando as recomendações das autoridades de saúde para que se mantenha o isolamento social como medida de enfrentamento ao novo coronavírus.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Paraná tem 655 casos confirmados e 26 mortes, diz secretaria

Subiu para 655 o número de casos confirmados do novo coronavírus no Paraná, segundo boletim desta sexta-feira (10) da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa). O estado tem ainda 26 mortes causadas pela Covid-19, de acordo com o levantamento.
Na comparação com o boletim de quinta-feira (9), o Paraná contabilizou 34 novos casos e duas mortes.